Sírius
Palavras-chaves: Imortalidade, sacralidade/liderança, Burnout.
Significado: Tradicionalmente significa a imortalidade, o sagrado e a liderança.
Efeitos: Traz ao nativo honra, renome, riqueza, ardor, fidelidade, devoção, paixão e ressentimento. Torna possível se tornar um curador.
Sírius (14°Câncer 2018)
Segundo a Universal Life Tools.com, o Sol faz conjunção com o CG, a 27°07′ de Sagitário, formando Triângulo Evolucionário Galático. Sírius é a estrela de natureza masculina yang: indica como a Humanidade coletivamente abraça o divino masculino. Sua polaridade sombra é uma abordagem mental, lógica e patriarcal.
Atualmente, como componente do Tetraedro de Energia, simboliza o doador da vida: uma fonte de conhecimento e de poder. Metaforicamente, segundo o poeta e astrólogo Manilius, “Um Sol distante para iluminar corpos distantes”, papel atualmente dado ao CG.
Sírius é um dos quatro membros do Tetraedo de Energia, composto por Alcyone, Terra e CG. Simboliza o doador da vida, fonte de conhecimento e de poder, imortalidade, o sagrado e a liderança, trazendo ao nativo honra, renome, riqueza, ardor e fidelidade.
Os Exilados de Sírius segundo Ramatís
Não foram apenas capelinos os exilados que aportaram na Terra e atuaram intensamente no seu processo evolutivo. Ramatís nos esclarece: “Estavam instaladas no orbe terrícola as condições básicas para a influência dos Maiorais siderais e das instâncias de grau mais elevado no planejamento cósmico; e para a vinda de outras constelações, de espíritos mais evoluídos, que trariam conhecimentos e acompanhariam emigrados exilados, que não tinham condições morais de permanecer naquelas instâncias mais evoluídas.
Chega, então, o enorme agrupamento de espíritos emigrados, que se estabelecem e formam colônia no Astral da antiga Lemúria e da Atlântida. Os sacerdotes iniciados, líderes daquelas colônias astralinas, trazem consigo o conhecimento esotérico Aumbandhã, significando a própria “Lei Maior Divina”. Estes sacerdotes eram de grande mentalismo: dominavam, com desenvoltura rotineira, o que se designa em nosso vocabulário atual como “transmutação alquímica”, “fluidologia”, “ectoplasmia curativa”, “materialização e desmaterialização”, “magnetismo e cromoterapia”, “desdobramentos dos corpos mediadores físico, etérico, astral e mental”; controlavam, perfeitamente, os elementais, nas suas sete gradações ou sete planos de manifestação.
Esses elementais, formas energéticas neutras – não são positivos nem negativos; nem bons nem maus – eram utilizados pelos sacerdotes, magos brancos atlantes, que assim arregimentavam as forças ocultas necessárias à magia, à construção e à evolução das criaturas. Os lemurianos e os atlantes de pele vermelha não foram procedentes do satélite de Capela ou da constelação do Cocheiro; vieram de um outro orbe, do sistema estelar de Sirius em que o Sol é uma estrela de intenso amarelo-ouro, inigualável em sua beleza, num mesmo movimento espiritual de transmigração que trouxe os capelinos. Adoradores do Sol, irrepreensíveis magos e alquimistas, transmutavam os metais grosseiros em ouro.
Os capelinos, de cútis branca, tinham uma estrela distante de minguados raios solares como claridade das manhãs invernais a iluminá-los. Não por acaso, semelhantes em evolução e em conhecimentos iniciáticos aos de pele vermelha, esses migrados, impostos à força coercitiva animal de corpos rudes e primitivos, teriam que adaptar-se à vida selvagem de condições climáticas inóspitas e perigosas da Terra de então. Latentes, em sua memória astral, todos os conhecimento e realizações adquiridos anteriormente contribuiriam para a evolução dos espíritos hominais terrícolas. Por intercessão de espíritos superiores e amorosos que os acompanharam nessa migração e por deliberação dos engenheiros siderais, permitiu-se a formação dessa raça vermelha em vosso orbe.
Do amálgama dessas duas raças provenientes de outras paragens do Cosmo, enxotadas do Éden remoto após os cataclismas que afundaram as civilizações lemuriana e atlante, obrigando-as à migração, constitui-se em solo brasileiro o tronco indígena Tupi, mais avermelhado, e ,do outro lado do oceano, o tronco dos Árias, um misto dessas duas raças-mãe, cujos descendentes foram os celtas, os latinos e os gregos. A sua pele avermelhada, que originalmente fazia parte da configuração perispiritual dos emigrados, se fez presente quando da reencarnação daqueles exilados.
Desventuradamente, deixaram-se levar pela ambição desmesurada e pela magia negra quando utilizaram todos os conhecimentos iniciáticos milenares gananciosamente, em proveito próprio e para o mal. Muitos espíritos daqueles antigos lemurianos e atlantes da raça vermelha, que eram exímios curadores e que em vidas passadas foram alquimistas a serviço das organizações trevosas e dos magos negros e que muito manipularam os elementais da natureza, estão reencarnados e comprometidos com o desiderativo curativo dos semelhantes dos dois lados da vida”.
Fonte: Chama Crística – Ramatís – Norberto Peixoto – Editora do Conhecimento